sábado, 31 de março de 2012

O Famoso Sal de Ervas

Nutrição e Psoríase

A psoríase é uma doença inflamatória crônica, que acomete a pele dos indivíduos e afeta 2% da população. Tem origem genética, porém sua causa ainda é desconhecida. Ocorre na mesma proporção em ambos os sexos, podendo surgir em qualquer época da vida, principalmente entre os 20 e 30 anos e entre os 50 e 60 anos de idade.
É uma doença caracterizada por lesões que ocorrem na pele, em diferentes graus a depender do tipo. Não se trata de uma doença contagiosa, embora muitas pessoas se afastem de pessoas com psoríase acreditando que possa ser. Manifesta-se de forma alternada, alternando períodos de remissão e exacerbação dos sintomas clínicos. Os períodos de exacerbação são desencadeados por fatores ambientais como o clima frio, estresse, vírus, fungos, bactérias, fumo, álcool, drogas e alimentação. As partes do corpo onde mais aparecem lesões são no joelho, cotovelo, couro cabeludo, palma da mão e sola dos pés.
Alguns estudos fazem a associação da psoríase com a intolerância ao glúten. As pessoas com intolerância ao glúten possuem uma maior permeabilidade intestinal, o que permite a passagem de bactérias e partículas de alimentos mal digeridos na barreira intestinal, desencadeando um processo alérgico e inflamatório, consequentemente, piorando os sintomas da psoríase. A prevalência e a gravidade das manifestações da doença têm se mostrado diminuídas em indivíduo que praticam o jejum ou segue uma dieta hipocalórica. Porém, os mecanismos que fazem com que a doença se manifeste de forma mais amena nessas situações ainda é desconhecido. Acredita-se que a restrição calórica e o jejum estão associados a uma menor ingestão de ácido araquidônico, responsável pela produção de substâncias inflamatórias, e a diminuição do estresse oxidativo, ambos exercendo efeito sobre a inflamação crônica.
Dietas vegetarianas podem exercer efeitos benéficos para pacientes psoriáticos, pois estão associadas a uma menor ingestão de ácido araquidônico e uma menor produção de substâncias pró-inflamatória no organismo da pessoa. Porém, podemos diminuir ou balancear a ingestão de ácido araquidônico oferecendo ao paciente mais ácido eicosapentaenóico, o qual será metabolizado pelas mesmas enzimas do araquidônico, porém dando origem a substâncias menos inflamatórias, exercendo efeito antiinflamatório. Os estudos com ômega 3, que seria uma boa fonte de ácido eicosapentaenóico, ainda não são conclusivos quanto a dose recomendada, mas a maioria dos estudos demonstram melhora nos quadros psoriáticos.
Também importante no tratamento da psoríase é a ingestão de nutrientes antioxidantes, que atuam combatendo os radicais livres e o modulando o estresse oxidativo, ambos associados com a inflamação da pele durante período de exacerbação. Entre os antioxidantes estão o selênio, o beta-caroteno, o alfa-tocoferol, capsaicina, zinco, quercetina, entre outros. Aloe Vera também é interessante para auxiliar no processo de cicatrização das lesões. Bastante utilizado no tratamento da psoríase, o calcitriol, ou vitamina D, tem efeito antiproliferativo e imunomodulador. Geralmente utilizado como suplementação oral e também uso tópico nos períodos de exacerbação da doença.
Pacientes psoriáticos devem evitar a ingestão de álcool e o fumo, pois ambos estão associados com uma maior gravidade da doença, já que atuam aumentando o estresse oxidativo. O álcool, quando ingerido em períodos de exacerbação, pode, inclusive, aumentar o risco de cirrose hepática se associado a medicamentos que são hepatotóxicos.
Sendo assim, o acompanhamento de um profissional nutricionista é importante para trabalhar com os melhores alimentos e nutrientes antioxidantes e antiinflamatórios, amenizando assim os sintomas da psoríase.

Os alimentos termogênicos

Os alimentos termogênicos são aqueles que apresentam dificuldade em ser digeridos pelo organismo, fazendo com que esse consuma maior quantidade de energia para realizar a digestão. Todos os alimentos são considerados termogênicos, porém existem alguns que se destacam mais que os outros porque induzem o metabolismo a trabalhar com ritmo acelerado gastando, assim, mais caloria.

Para perder peso o ideal é praticar exercícios físicos e alimentar-se melhor, pois a ingestão exagerada desses alimentos pode não ser tão gratificante como esperado, pois devem ser consumidos com o acompanhamento de nutricionistas que determinarão, segundo as características de cada indivíduo, a quantidade correta para serem ingeridos. Pode haver dores de cabeça, insônia, problemas no aparelho digestivo, tontura e outros problemas se os alimentos termogênicos forem consumidos em demasia e sem supervisão.
 

Lichia é diferente de Semente de Chia !

A lichia é uma fruta ainda desconhecida por boa parte dos brasileiros. Sua safra começa entre outubro e novembro e dura até o fim do primeiro mês do ano.  Um pouco menor do que uma ameixa, a lichia possui uma casca grossa e avermelhada, que deve ser retirada na hora de comer, como a banana. Docinha, ela agrada ao paladar até mesmo das crianças, mas também é uma boa pedida para quem quer se ver livre de quilos extras, já que a polpa da fruta possui pouca gordura, poucas calorias e muita água. Além disso, a lichia tem uma ótima quantidade de vitamina C: cada 100 g de lichia tem 50 mg da vitamina, o que ajuda a prevenir gripes e resfriados, além de possuir ação antioxidante, combatendo câncer e problemas de coração. A vitamina C ainda ajuda a controlar a taxa de colesterol no sangue e faz bem para a pele.
A fruta é relativamente nova no Brasil entrando com força no país há cerca de quatro ou cinco anos, em regiões como o interior de São Paulo e de Minas Gerais. Isso contribuiu para que o preço da lichia baixasse. Antes, ela era encontrada apenas como produto importado.
A melhor maneira de consumir a lichia é lavar bem sua casca antes de abri-la, para evitar que impurezas contaminem sua polpa. Ela é composta principalmente de vitamina C, mas possui ainda vitaminas do complexo B, cálcio, sódio e potássio. Em termos de minerais, o potássio é o micronutriente predominante no fruto.
O pericarpo (casca) da lichia pesa em média 15% do peso da fruta e contêm quantidades significantes de compostos fenólicos, antocianinas que são os principais polifenóis.  As antocianinas desempenham uma função farmacológica importante contra varias doenças, como doenças cardiovasculares, câncer, inflamações e alergias. Alguns estudos indicam que o pericarpo da lichia é um potente “varredor” de radicais livres e possui uma forte atividade antioxidante, o que sugere seu uso como uma fonte natural de antioxidante.
 

Conhecendo o Óleo de Coco

O coco é bastante difundido no Nordeste brasileiro e seu óleo, rico em TCM (triglicérides de cadeia média) é amplamente utilizado indústria alimentícia. A gordura bruta de coco foi bastante utilizada no passado sendo posteriormente substituída na culinária por óleos vegetais industrializados e margarinas.
O óleo de coco é um derivado da massa do coco, rico em gorduras saturadas. Em relação à sua produção, o óleo de coco é extraído a frio, pois como todo óleo que passa por processo de hidrogenação, como no caso das margarinas, também o de coco, se industrializado e muito aquecido, torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio do perfil lipídico do sangue. A vantagem das gorduras saturadas, como a de coco, é que são as mais resistentes à oxidação e mais estáveis ao calor. Portanto, podem representar uma opção interessante para uso culinário. Geralmente os óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de coco, que é utilizado como energia para o metabolismo. Isso porque, apesar de o óleo de coco ter em sua composição uma elevada concentração de ácidos graxos saturados, estes, são de cadeia média, apresentando então, comportamento metabólico diferenciado em virtude de suas características estruturais. Os triglicerídeos de cadeia média (TCM) apresentam fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação, tanto no ambiente quanto no organismo. Sendo assim, não representam um fator de risco cardiovascular e, ao contrário, podem exercer um efeito protetor. Com as novas constatações científicas foi possível verificar que uma dieta rica em óleo de coco não aumenta o colesterol e nem o risco de se desenvolver doença coronariana, como se imaginava, mas opostamente, o óleo tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol. Além disso, a gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunológica contra diversos microrganismos, sendo também benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Com base nestes dados conclui-se que o produto não é prejudicial e, ao contrário, pode ajudar a proteger o organismo e promover a saúde. Atualmente o óleo de coco está sendo muito utilizado como um suplemento, na sua forma natural e em cápsulas. Cerca de 50% da gordura do coco é composta pelo ácido láurico, o seu principal ácido graxo de cadeia média, que, no corpo humano se transforma em monolaurina, um monoglicerídeo capaz de exercer ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, por meio da destruição da capa lipídica de vários microorganismos, tais como: Cândida albicans, Citomegalovirus, Clamídia, Estreptococos, Giárdia, Helicobacter pylori, Herpes, entre outros.
Além do ácido láurico, cerca de 7% dos ácidos graxos do coco é composto pelo ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto também com propriedades antimicrobianas, notadamente contra o vírus HIV, a Clamídia, o ambos os tipos de herpes, simples e zoster.
Recentes pesquisas comprovam ainda que o óleo de coco pode desempenhar atividade antiinflamatória devido à sua capacidade de elevar os níveis da interleucina 10, um poderoso agente antiinflamatório. As mesmas pesquisas, ainda citam uma possível relação entre o consumo do produto e a menor incidência de câncer de mama e câncer de cólon.
O óleo é também rico em vitamina E, um grande agente antioxidante. Uma vantagem do óleo de coco é que ele se conserva por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou adição de produtos químicos.
Embora os estudos atuais demonstrem as propriedades nutricionais benéficas do óleo de coco, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda não o reconhece como um alimento funcional, e portanto, não estabeleceu a recomendação do consumo do produto e de seus componentes. As pesquisas, no entanto, indicam que um adulto provavelmente obtém os benefícios do alimento ingerindo de 10 a 20 g de ácido láurico por dia.

O que é balão Gástrico ?

Aprovado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o balão gástrico é um dispositivo inserido no estômagopor meio de cirurgia. Seu objetivo é proporcionar sensação de saciedade
 
Quem pode fazer o procedimento?                       
O balão gástrico visa atender a pessoas com obesidade, ou seja, IMC (Índice de Massa Corporal) maior ou igual a 30, e que não atingiram resultados satisfatórios com dietas e medicamentos. Para calcular o IMC, divida o peso pelo quadrado da sua altura. 

Como funciona o emagrecimento?
A permanência do balão gástrico no estômago é de no máximo seis meses. Nesse período, o paciente perde em média 12% do peso inicial. Caso o nível de obesidadeseja elevado, há possibilidade de inserir um novo balão no intervalo de um mês após a retirada do primeiro.
Após o procedimento, é necessário um tratamento multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo e preparador físico), para a manutenção dos resultados alcançados.  

Quais são os efeitos colaterais?
Náuseas, vômitos e dor abdominal logo após o procedimento.


Sintomas, Causas e Tratamento da Disbiose

Sintomas:
Flatulência, alteração do ritmo normal intestinal, distensão abdominal e a hipovitaminose (porque a flora intestinal sintetiza vitaminas, principalmente as do grupo B).
Existe uma relação entre a permeabilidade da membrana da mucosa intestinal e a flora intestinal normal. Portanto, quando estamos diante de um quadro de flora intestinal anormal, teremos uma inadequada quebra de peptídeos e reabsorção de toxinas do lúmen intestinal. Estas toxinas caem na circulação portal e podem produzir efeitos farmacológicos, “efeito exorfina”, dando quadro de letargia observado nos casos de múltipla sensibilidade a alimentos.
Este fenômeno pode produzir uma grande quantidade de patologias, que vão de depressão a artrite reumatóide. É importante entender que a presença no cólon de fezes putrefativas, gerando placas duras e aderentes a mucosa intestinal, libera toxinas para todo o organismo. Estas toxinas podem ser alimentadas pela pele, onde teremos quadro de urticária e acne, ou para as articulações, gerando quadros de inflamação e até mesmo lesões articulares como a artrite reumatóide.

Causas:
Uso indiscriminado de antibióticos
Uso indiscriminado de antiinflamatórios hormonais e não hormonais
Alergias alimentares
Abuso de laxantes
Nutrição pobre, com consumo excessivo de alimentos processados em detrimento aos alimentos crus
Excessiva exposição a toxinas ambientais
Doenças consuptivas (câncer e Aids)
Disfunções hepatopancreáticas
Alteração de pH gastrintestinal
Stress
Diverticulose

O Diagnóstico da Disbiose se dá pelas seguintes considerações:
História de constipação crônica, flatulência e distensão abdominal
Sintomas associados como fadiga, depressão ou mudanças de humor estão freqüentemente presentes camuflando a doença intestinal como causa
Culturas bacterianas fecais
Exame clínico revela abdômen hipertimpânico e dor à apalpação particularmente do cólon descendente
Avaliação pela eletroacupuntura de Voll, onde o índice de quebra nos pontos de medição do intestino grosso, intestino delgado, fígado, pâncreas e baço são importantes nesta patologia, proporcionando principalmente nos pontos do intestino grosso e delgado a possibilidade de diagnosticar o agente patológico da disbiose.
Teste pelo Vegatest, EIS ou Moraterapia.
Tratamento

1- Dieta
- Evitar: carnes vermelhas, leite de vaca e derivados, leite de cabra, ovos, soja, açúcar branco e alimentos processados.
- Consumir: grande quantidade de vegetais, particularmente cenoura crua, couve-flor, repolho, cebola, alho e alho-poró, além de frutas, grãos, castanhas e outros legumes
2- Probióticos (Lactobacillus)
3- Prebióticos (inulina e FOS)
4- Lavagens colônicas (hidrocolonterapia) nos casos mais graves
O stress psíquico deve ser identificado e tratado adequadamente.


Disbiose, já ouviu falar disso ?

Disbiose é um estado no qual há concentrações maiores de bactérias patogênicas (nocivas) em detrimento de bactérias benéficas no intestino, na boca ou no trato gastrointestinal.

No nosso organismo há um grande número de microorganismos, dentre eles, bactérias e fungos. A colonização destes microorganismos não se dá uniformemente ao longo do intestino, suas atividades dependem do local onde estão e da suas quantidades. A microbiota intestinal apresenta um complexo equilíbrio entre os organismos que normalmente vivem no trato gastrointestinal nos conferindo um papel importante na nutrição, fisiologia e regulação do sistema imune. Dentre eles a síntese de enzimas digestivas, síntese de vitaminas do complexo B e vitamina K, redução de níveis de colesterol sanguíneo, detoxificação de medicamentos, proteção com síntese de células de defesa e outros.

A disbiose pode ser instalada por diversos fatores. O primeiro deles está no canal de parto. Diversos estudos mostram que crianças nascidas de parto cesáreo tem conteúdo de bactérias benéficas menores que crianças nascidas de parto normal. Outro fator é o aleitamento materno que confere melhores características para proliferação de bactérias benéficas. Outros fatores como alimentação rica em carboidratos simples (açúcar, doces, farinhas brancas, sorvetes, etc), pobre em fibras, verduras e legumes e rica em gorduras saturadas e trans, consumo de medicamentos como antibióticos também favorecem o estado de disbiose. Sabe-se também que esta alimentação favorece o crescimento de fungos nocivos como o da Candidíase e de bactérias nocivas. Outro fator a ser destacado é o estado imunológico. Pessoas estressadas e imunodepremidas têm maiores chances de uma colonização de bactérias patogênicas.

Conseqüências da disbiose: as bactérias patogênicas produzem diversos carcinógenos, como agentes alquilantes e compostos nitrosos. Estes metabólitos bacterianos possuem uma atividade genotóxica, mutagênica e carcinogênica. Sugere-se que esta exposição pela disbiose ao longo da vida pode levar ao aparecimento de cânceres com 30 a 60 anos depois. Outro fato importante é o aumento da permeabilidade seletiva do intestino. Com o aumento da permeabilidade intestinal há absorção de moléculas e proteínas que não deveriam ser absorvidas. Esta absorção ininterrupta leva a uma sobrecarga no fígado que tenta elimina-las através da detoxificação, sobrecarga no sistema imunológico que também tenta elimina-las levando a uma formação de complexos com células de defesa que viajam na circulação sanguínea e se depositam em vários órgãos. Este depósito de imunocomplexos leva a inúmeras alterações e o aparecimento de doenças como dislipidemias (aumento do colesterol e do LDL, diminuição do HDL) gastrites, fibromialgia, estresse, depressão, hiperatividade, obesidade, resistência insulínica, candidíase crônica, artrites e outras doenças dependendo do órgão choque.

O que você pode fazer para melhorar: consumir os prebióticos que são os alimentos das bactérias. Dentre eles estão a cebola, alho, tomate, banana, trigo, aveia, alcachofra, aspargos, talos de raízes e sementes. Diminuir o consumo de doces açúcares em geral, adoçantes, medicamentos de uso indiscriminado, álcool, cigarro. Beber bastante água e praticar atividade física. E para a maior colonização de bactérias benéficas é utilizado os probiótico e dentre ele estão os leites fermentados. E lembrem-se: as informações aqui passadas não são individualizadas e para serem aplicadas com sucesso deve-se procurar um nutricionista.
“Um alimento que faz bem a um ser, não quer dizer que fará bem a outro”.


quarta-feira, 28 de março de 2012

Os Tipos de óleo !

Azeite, óleo de canola, de linhaça, de gergelim…
Conheça suas diferenças e seus benefícios à saúde

Azeite de Oliva Extra Virgem: rico em ômega 9, gordura monoinsaturada. Fonte de compostos fenólicos com alta atividade antioxidante. Coadj...uvante na redução das taxas de colesterol. Sugestão de consumo: 2 colheres de sopa/dia.

Óleo de Canola: contém ômega 6 e 3, fonte de gorduras monoinsaturadas e vitamina E. Possui o menor teor de gordura saturada de todos os óleos vegetais. Normalmente usado para cozimento.

Óleo de Linhaça: rico em ômegas 3 e 6. Reduz as taxas de colesterol e triglicérides, protege os neurônios e inibe processos inflamatórios. Recomenda-se o consumo de 2 a 4 g/dia, o equivalente a 1 colher de sobremesa. Pode ser misturado ao azeite na proporção de 2 de azeite para 1 de óleo de linhaça (100 ml de azeite e 50 ml de óleo de linhaça) e usado para temperar saladas.

Óleo de Gergelim: fonte de ácidos graxos insaturados ômegas 3, 6 e 9 e vitamina E, antioxidante que protege as células da ação dos radicais livres. Saboroso, pode ser usado em saladas, pratos frios e massas.

Óleo de Girassol: contém ômega 6 e vitamina E. Utilizado a frio, diretamente sobre os alimentos e em molhos para saladas ou ainda em cozimento rápido em baixas temperaturas.

Óleo de Macadâmia: fonte de ômegas 7 e 9, auxilia na redução das taxas de colesterol. Usado em receitas, saladas e refogados. Recomenda-se o consumo de 5 a 10g/dia, equivalente a 1 a 2 colheres de sopa/dia.

Óleo de Amendoim: fonte de vitamina E, muito saboroso, usado em pratos quentes e saladas.

Óleo de soja: fonte de ômegas 6 e 3, usado largamente na culinária.

Óleo de coco: prensado a frio, quando submetido a altas temperaturas, não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. Tem ação antioxidante e imunoestimulante. Estudos sugerem ainda sua ação termogênica, coadjuvante nos processos de emagrecimento. Sugere-se o consumo de 3 a 4 colheres de sopa/dia.
 
 

Celulite x Dieta sem Aromatase?


Dieta sem aromatase ? O que é isso ?

Aromatase é um grupo de enzimas Oxidoredutases endógenas. É encontrada no tecido retículo

Ela catalisa(quebra) a conversão de androstenodiona para Estrona (no tecido adiposo e nos ossos). Aromatase catalisa a conversão de algumas das testoteronas livres do corpo em estradiol (atletas de musculção comumente evitam esta conversão) - as transformações realizadas pela aromatase que ocorrem fora da Glândula supra-renal - comumente quer em tecidos gordurosos ( corpo gordo ) quer no cérebro fazendo assim a destruição de gordura.
endoplasmático das células produtoras de estrogênio, incluindo os ovários, placenta, células de Sertoli, células de Leydig, adipócitos e cérebro.

No caso da celulite, sabe que ela é uma inflamação dos tecidos adiposos e não há estudos com alimentos específicos via ingestão oral, somente na eficácia da perda de peso no aspecto da celulite. Porém, na conduta dietética nos baseamos na suposição fisiopatológica e deve-se focar nos seguintes manejos:
 
- Programas desintoxicantes num primeiro momento.
 
- Reduzir o sódio e aumentar potássio, pois estes dois eletrólitos atuam como reguladores de água no organismo, o potássio como diurético e o sódio provocando retenção de líquidos.
 
- Observar a qualidade do carboidrato, pois glicose plasmática quando em alta concentração, estimula a lipogênese por agir no processo de liberação de insulina, e este hormônio afeta a lipogênese, por ativar enzimas glicolíticas e lipogênicas, assim, o predomínio de carboidratos complexos ou a inserção de fibras alimentares aos carboidratos no planejamento dietético, parece ser uma alternativa interessante para evitar o pico glicêmico.
 
- Adequar ingestão das fibras dietéticas que atuam na prevenção de doenças intestinais, em específico da constipação, causando resistência nos vasos sanguíneos e aumento da permeabilidade vascular. Além disso, contribuem na prevenção e coadjuvantes no tratamento do excesso de peso ou obesidade, redução dos níveis de colesterol sérico e glicemia pós prandial, contribuindo no controle de cardiopatias.

E fazer musculação.


Semente de Chia, a revolução do momento !
Chia, este alimento é originário da Colômbia e do México e era usado pelos povos que habitavam essas regiões desde 2 mil a.C. Os estudos comprovam que essa semente é muito benéfica ao organismo, devido à grande concentração de nutrientes, afirma a nutricionista Dra. Daniela Caetano que compara o valor nutricional da chia com outros alimentos e apresenta os benefícios.
A primeira característica da chia apontada pela nutricionista é que a semente é rica em antioxidantes (substâncias que diminuem os radicais livres e inibem a ação de doenças). “Cem gramas da chia, que equivale em média a 8 colheres de sopa, tem a mesma proporção de antioxidantes de 2,5 quilos de tomate, e o seu valor para poder defender as nossas células é proporcional a maçã, ao alho e a castanha do Pará”, diz.
A nutricionista afirma ainda que 100g de chia equivalem a 200g de nozes em magnésio, 0,5 litros de leite em cálcio e 1 kg de espinafre em ferro. “A associação do cálcio com o magnésio na semente de chia favorece muito a saúde óssea. Com isso, conseguimos prevenir, principalmente a osteoporose”, explica.
Muito nutritiva, segundo Daniela, a chia também possui vitaminas do complexo B, zinco, cobre e potássio. “Cem gramas da chia equivalem a duas bananas grandes em quantidade de potássio”. De acordo com ela, a chia é o grão mais rico em proteína (20 % da composição).Esse alimento possui ainda uma grande quantidade de fibras (mais de 40 % da composição), de acordo com Daniela. “35 %, em media, média de fibras insolúveis. Que são aquelas que aumentam tanto o volume quanto a frequência das fezes, e aliviam quem tem prisão de ventre, aumenta a imunidade e favorece a flora bacteriana, fazendo com que a pessoa absorva menos glicose. Isso favorece a perda de peso”, explica.
A chia também possui fibras solúveis, aquelas que entram em contato com o líquido do estômago e do intestino e formam um tipo uma massa gelatinosa que retarda o esvaziamento gástrico. Com isso, a pessoa fica saciada mais tempo. Outro nutriente identificado na composição da chia é o ômega 3, conforme a nutricionista. Ela recomenda 2 colheres de sopa por dia para que a pessoa reduza os níveis de triglicérides.
Consumo diário
O consumo da chia traz muitos benefícios às pessoas. Ajuda o bom funcionamento do organismo e evita doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, melhora a pressão e até ajuda a emagrecer. Só que para você receber todos esses benefícios a sua dieta tem que estar equilibrada.
A semente e o óleo de chia podem ser encontrados em casas de produtos naturais. O grão pode ser consumido com frutas, sucos, vitaminas, ou ainda em receitas de bolos, pães e farofas. Segundo o estudo, entre duas e quatro colheres de sopa da semente e/ou duas colheres de sopa de óleo de chia por dia já proporciona excelentes benefícios à saúde.

A Nova Piramide Alimentar

sábado, 24 de março de 2012

Inflamação e Obesidade ?

Naturalmente muitos de vocês nunca ouviram falar da inflamação relacionada com perda de peso não é?

A inflamação é desencadeada por ativação do sistema imunológico que tenta eliminar a substância estranha para o corpo. Esta ativação do sistema imune ocorre para defender o organismo contra invasores como bactérias, vírus, fungos, células tumorais, e outros. Algumas substâncias e agentes também ativam este sistema. São por exemplo o estresse.

Os hormônios do estresse como cortisol e adrenalina servem para ajudar o organismo a se livrar de algo, se defender como por exemplo em uma situação de perigo. A ativação destes hormônios estressores também se dá através da alimentação inadequada, intolerâncias alimentares a algumas proteínas como ao glúten presente na farinha de trigo, a betalactoglobulina presente no leite e derivados, a outras proteínas do ovo, milho, soja e outros, a produção de radicais livres, levando ao estresse oxidativo. Esta intolerância e toda a resposta imunológica depende da individualidade bioquímica, ou seja, cada organismo responde de um jeito, e cada alimento tem sua ação diferenciada no corpo. O corpo então passa a produzir citocinas inflamatórias constantemente ao invés de serem somente para eliminar um vírus por exemplo.

Vejam só: a inflamação ativada por estes fatores citados também acontece nas células adiposas, ou seja, as células que armazenam gordura. Quanto mais ganho de peso, mais produção da inflamação. Esta consequentemente aumenta a produção também de cortisol, e uma enzima que aumenta o ganho de gordura abdominal, leva a dificuldade de perda de peso, alterações nos hormônios que atuam na saciedade, aumento das gorduras no sangue e outros. Além destes prejuízos, as citocinas inflamatórias também levam ao aparecimento de doenças crônicas como obesidade, diabetes, resistência a insulínica, depressão, fibromialgia, hiperatividade, gastrites, artrites, hipertensão, e outras muitas.

Para melhorar a inflamação e assim perder peso é preciso começar a melhorar a disbiose, fato comentado aqui no blog. Além disto, melhorar o sistema de detoxificação, ou seja, eliminação das toxinas que ocorre em maior proporção no fígado. É preciso também mudar a alimentação e introduzir alimentos antiinflamatórios para que haja diminuição desta inflamação e da ativação da mesma. Sem isso, a perda de peso não é duradoura e sempre haverá o famoso efeito sanfona.

Alguns alimentos antiinflamatórios: gengibre, chá verde, ômega-3, azeite extra-virgem, oleaginosas, cúrcuma, temperos e ervas, romã, maracujá e outras frutas, ovo, pimenta vermelha, minerais e vitaminas.

E sempre lembrem-se: cada tratamento é único, você é um ser único e por isso não são todas as recomendações que valem para todos! Começe o tratamento com a Personal Diet, pois ela sim é a profissional correta para tratar de individualidades.


Decifrando Ovos de Páscoa

Em outros tempos a Páscoa poderia ser sinônimo de sacrifício, privação, chateação ou até mesmo grande descontrole na glicemia para as pessoas com Diabetes. Até mesmo aqueles que não têm a Páscoa em seu calendário, deparam-se com aquelas formas ovais, papéis coloridos e recheios indescritíveis.
Para amenizar o possível caos, chegaram os ovos de Páscoa diet, com a proposta de substituir o açúcar (até então proibido) por adoçantes, podendo ser ingerido por quem tem Diabetes Mellitus. No entanto, um fato muitas vezes ignorado, é que embora o chocolate diet tenha sido modificado, não contendo açúcar, possui outros carboidratos, que podem também elevar a glicemia.
Graças a vários estudos, desde 1994 a ADA (American Diabetes Association) demonstra que a sacarose, desde que substituída por outro carboidrato, não aumenta a glicemia mais do que qualquer outro carboidrato. Assim sendo, dentro de um contexto saudável, o chocolate pode sim ser inserido no plano alimentar de quem tem Diabetes.

E para que não haja tanta confusão, aqui está um Mini Guia de Sobrevivência para a Páscoa:
1.     Internalize o real significado da Páscoa, que com certeza não é... devorar chocolates!!
2.     Compare os rótulos do chocolate comum e diet, aquele com menor quantidade de carboidrato poderá ter menor efeito na glicemia, desde que, consumido em quantidades equivalentes.
3.     Para saber se o chocolate está dentro do que consideramos saudável, verifique a quantidade total de gordura. O saudável é que a cada 15 gramas de carboidrato o alimento contenha até 5g de gordura total. Não são raras as vezes que o chocolate diet tem maior quantidade de gordura quando comparado ao chocolate comum. Outro ponto a ser avaliado é que a glicemia, após a grande ingestão de gorduras, pode elevar-se após 3-5 horas.
4.     Tente encaixar a porção de seu ovo de Páscoa no seu plano alimentar, respeitando horários e quantidades. Desta forma, você estará mantendo a glicemia dentro do normal e também mantendo seu peso. E em partes, por exemplo, 30 gramas de chocolate ao leite comum, equivale em termos de carboidrato, a 1 fatia de pão com margarina .
5.     Divida os ovos de Páscoa com sua família, eles não precisam ser consumidos de uma só vez.

Postado por Brenda de Queiroz Frossard
Nutricionista e Personal Diet
CRN9 11490/P

quinta-feira, 22 de março de 2012

Alimentação no Outono e Inverno

No frio ficamos mais famintos, ou não é? O nosso corpo necessita de uma maior produção de energia para aquercemos e através disso a fome "aumenta" por alimentos mais calóricos, mais gordurosos. 
Além de sentirmos vontade de comer mais, muitas pessoas deixam de beber água porque não há aquela sede aparente que o calor provoca. A baixa ingestão de água pode piorar vários quadros como dor de cabeça, cansaço, intestino preso, pele ressecada, celulite e outros mais.
A busca por alimentos mais calóricos e mais engordativos pode fazer com que você ganhe mais peso e atenção: quanto mais peso ganhar mais difícil vai ficar para perdê-los!
É importante deixar claro que no inverno nós não precisamos de mais calorias ou alimentos "engordativos". O que na maioria das situações acontece é que as pessoas não se alimentam corretamente durante o dia e a noite há uma maior fome e a busca por alimentos que rapidamente saciam é maior também.
As sopas são muito bem vindas neste período, mas é importante tomar cuidado com a forma de preparo, uso de óleo, sal, miúdos, temperos prontos, embutidos. Muitas pessoas acham que pelo fato de ser "líquido" que não engorda ou não tem problema, não é mesmo?
É muito importante não abusar nesta época para não ter consequências maiores no verão. O ganho de peso pode ser rápido, mas a perda de peso nem sempre será. E isto é claro, é de acordo com cada metabolismo.
Para aquecer neste inverno, aqui está uma sopa rica em nutrientes, vitaminas, minerais, compostos antiinflamatórios e que podem prevenir até mesmo as gripes e resfriados.

Sopa de Abóbora Moranga com Gengibre

Ingredientes:
2 Cebolas grandes
1 Batata média
250g Abóbora
1 colher de café de gengibre
Sal e azeite a gosto

Modo de preparo:
Descasque e corte em pedaços pequenos todos os Legumes para dentro de uma panela alta.  Cozinhe os Legumes em meio litro de Água com um pouco de sal.  Passe-os depois de cozidos em uma centrífuga ou em um liquidificador. Leve de novo na panela juntamente com o azeite e o gengibre. Coloque mais água caso fique muito consistente. 
Postado por
Brenda de Queiroz Frossard
Nutricionista e Personal Diet
CRN9 11490/P

quarta-feira, 21 de março de 2012

Oração do Nutricionista

Que tenhamos, todos os dias…
A paciência para ouvir, clareza para responder, destreza para resolver e a tranquilidade para suportar.

Que tenhamos o piso salarial aumentado como merecido, comensais sempre satisfeitos, chefes compreensivos, funcionários prestativos, as férias cheguem logo e nossa PL seja sempre gorda.

Que nossos pacientes sejam disciplinados, os doces deles afastados, os brócolis sejam amados, as PA’s e HGTs controlados e os hematócritos sempre altos.

Que nossos consultórios vivam cheios, as balanças nunca sejam mentirosas, as fitas métricas não fujam junto com as canetas e os computadores não travem com a pressa.

Que os restaurantes tenham fornos combinados, passtroughs bem regulados, as coifas nunca entupam, os fornecedores sempre pontuais e que nunca falte o feijão nosso de cada dia!

Que as funcionárias sejam cuidadosas, o cloro bem dosado, nunca falte gás no meio da cocção, luz no meio da distribuição e calma no meio da confusão.

Que os comensais nunca pensem que falta sal no arroz, apreciem a sobremesa com moderação e não nos ameacem no estacionamento.

E, Deus, livrai-nos de toda toxinfecção. Amém!!!

 

Efeitos da Obesidade

terça-feira, 20 de março de 2012

Hoje resolvi falar sobre o terror das mulheres (ou seria dos homens? rs..).. TPM!
A Tensão Pré Menstrual (TPM) é uma síndrome que atormenta grande parte da ala feminina. Normalmente ela surge na segunda metade do ciclo menstrual e com os mais variados sintomas possíveis.

Em uma das aulas, aprendi que o tratamento deve ser global tentando reestabelecer o equilíbrio como um todo e não apenas tratar sintomas. Até porque este é o conceito do tratamento da nutrição funcional.

Podemos classificar em 4 tipos:

- TPM tipo A: envolve sintomas como ansiedade, irritabilidade e tensão nervosa, com prevalência de 65 a 75%;

-TPM tipo C: com prevalência entre 25% e 30%, se caracteriza por aumento de apetite (incluindo, principalmente, desejo de comer doces), fadiga, dor de cabeça e palpitações;

-TPM tipo D: geralmente se manifesta com depressão, choro, letargia, insônia e confusão mental, ocorrendo em 25% a 30% das mulheres;

- TPM tipo H: com incidência de 60% a 70%, e que pode causar retenção de líquidos, ganho de peso no período pré-menstrual, dores na barriga e nos seios.


Se você, assim como eu já teve uma quedinha por todos os tipos..rss, melhor prestar atenção no tratamento, né?


No tipo A: Restringir o consumo de açúcar, laticínios, cafeína e gordura animal.

Suplementar Complexo B(principalmente B6),Vitamina E e Magnésio.


No Tipo C: Restringir o consumo de sal, doces, álcool e gordura animal.

Suplementar Magnésio, Cromo, Zinco, Complexo B (principalmente B3 e B6), C.


No Tipo D: Excluir possível intoxicação por chumbo.

Suplementar Complexo B (principalmente B6), Magnésio, Triptofano, L-Tirosina.

No Tipo H: Restringir o consumo de sal e doces.

Suplementar Complexo B(principalmente B6), magnésio,Vitamina E e Zinco.



Obs: A suplementação poderá ser tanto através do aumento no consumo de alimentos fontes, como na prescrição de suplementação magistral. Seu nutricionista que irá indicar o melhor para o seu caso!!!



O Omega 3 e o óleo de Prímula ou Borage é recomendado em todos os tipos!

Aumentar o consumo de linhaça, folhas verdes escuras, peixes (sardinha, atum, salmão), gergelim e frutas.


Além de um cuidado especial com o fígado (verificar a necessidade de uma detox, pois ele é essencial na regulação hormonal) devemos nos lembrar que grande parte da serotonina é produzida no intestino e por isso a função intestinal deve estar em perfeitas condições. Sendo assim, recomendo o uso de probióticos(lactobacillus e bifidobacterium), prébióticos (como o FOS e a biomassa da banana verde) e glutamina.



Dica: Quando a vontade louca por doces aparecer, experimente:

Uma banana (com casca) assada no forno polvilhada com canela!
Uma ótima fonte de triptofano, complexo B, cálcio, magnésio, ferro e potássio!

 Falando da alimentação de fato, muitos vacilos podem prejudicar o seu foco. Cito 4 importantes  deles:

·        1 – Não seguir o seu plano alimentar como o seu nutricionista pediu;
·        2 – Comer antes do recomendado, algo que tinha muita compulsão como doce por exemplo. O cérebro fica viciado na alimentação sabia? E por isso é preciso dessensibilizar para haver uma efetividade nesta compulsão. Escolher comer um pouquinho do que faz ter esta compulsão, pode desencadear um sinal para efetivamente comer muito. E isso atrapalha muito o tratamento;
·        3 – Para os amantes das carnes, infelizmente comer carne vermelha como picanha é arrasador para qualquer planejamento. Isso porque além de conter muita gordura, tem muita caloria. Ficam na lista as frituras, doces, massas, tortas, bolos, carnes com cremes, sorvetes, milk-shakes, açaí (da forma que vem sido feito).
·        4 – Não comer de 3 em 3 horas. É preciso dar regularidade ao corpo para controle dos hormônios e emagrecimento. “Passar fome” não adianta para uma eliminação efetiva de peso. Para isso a regularidade é fundamental.


       E agora 5 dicas para ter um sucesso no seu objetivo:

·        1 – Claro, seguir as orientações do seu nutricionista;
·        2 – Reduzir a quantidade de carboidratos da alimentação como pão francês, bolos, tortas, massas, suco pronto, doces, farinhas em geral. O carboidrato é o mal da nação e do envelhecimento precoce;
·        3 – Substituir qualquer lanchinho, besteiras por frutas. As frutas são benéficas, fornecem vários nutrientes;
·        4 – Variar na alimentação sempre! A alimentação crônica faz com o que seu corpo comece a rejeitar os mesmos alimentos e você ter sinais e sintomas como obesidade, fadiga, depressão, compulsão, mau humor, fibromialgia e outros inúmeros. Varie no tipo de pão, nas frutas, verduras e legumes. Não deixe virar rotina a sua alimentação!
·        5 – Praticar atividade física sempre. Fazer alguma atividade sempre com estímulo maior do que já fez para o seu corpo ter mais trabalho e assim aumentar o metabolismo.